31 de dezembro de 2012

desafio: ir a casa da bisavó



Outro dia quando fomos a Lisboa ver o concerto dos Resistência, tivemos que enfrentar alguns desafios logísticos. O primeiro e mais chato prendia-se com o facto da minha avó morar em Campo de Ourique e deste pitoresco bairro estar muito condicionado ao trânsito automóvel. Azar dos azares, a minha avó mora numa rua onde SÓ os moradores podem estacionar durante o dia e nas ruas adjacentes temos os parquímetros da EMEL. Partindo desta premissa e de rumarmos à capital os 4, tivemos que fazer as malas a contar com o facto de subir 3 andares de um prédio sem elevador após carregar com as tralhas desde o sítio onde conseguíssemos estacionar a carripana. Após horas de deliberações optámos por levar o carrinho de bebé, mas decidimos que a cama de viagem ou a alcofa não iriam. Levámos um saco de viagem (dois adultos e uma criança), uma geleira (sopa) e a mala do bebé com várias mudas de roupa para todas as eventualidades, computador e máquina fotográfica (porque tivemos um compromisso profissional que conseguimos agendar para aproveitar a viagem).

Ao chegarmos tivemos uma sorte do caraças porque estacionámos o carro mesmo no limite da rua da minha avó, a pagar claro, mas pertíssimo para chegar com tudo de uma só vez - desafio superado.
O desafio seguinte foi acomodar o mais novo e arranjar-lhe uma cama sendo que optámos por não levar nenhuma e ele não ia dormir no carrinho. Inspirando-me no facto da mais velha dormir num armário-cama, daqueles com frente falsa e que baixa uma cama de solteiro, algo assim mas em antigo e bonito, sugeri que o mais novo dormisse num gavetão de uma cómoda - QUÊ!?!?
Após a surpresa inicial, todos achámos que era uma boa opção, a gaveta escolhida era comprida e tinha uma profundidade adequada, embora não fosse muito larga, permitiu que a forrasse de mantas e cobertores fofos, pousei a gaveta em cima de duas cadeiras e contra um armário. Assim que pusemos o Vasco lá dentro achei logo que cumpria perfeitamente a função desejada, no entanto a primeira coisa que me passou pela cabeça foi que o miúdo estava dentro de um caixão - QUE HORROR!!! - mas foi coisa de segundos e logo de seguida estava tudo certo para que começasse a nossa noite.
Planeámos a nossa saída, o pai ficou com os garotos e a minha avó em casa, dei instruções para que fôsse dada papa pelas 20:00 e depois um "biberão bombado" passadas umas duas ou três horas, ele não voltaria a ter fome até ao meu regresso. E foi mesmo assim, correu tudo como o planeado, claro que houve uma ou outra birra, normal, mas o timming foi perfeito e quando regressei a casa, pelas 0:30 estava o piqueno a querer acordar para mamar.

Esta foi sem dúvida uma empreitada com muitos mais pormenores e muitas dores de cabeça que não valem a pena estar a descrever, no entanto, olhando para trás acabo por achar que foi mais uma experiência positiva e que prova que não há impossíveis quando não há volta a dar ao que estava destinado. Certo é que se eu não tivesse aquele bilhete do concerto há tanto tempo, não sei se nos teríamos metido nisto de um momento para o outro.

30 de dezembro de 2012

my precious #2


as minhas riquezas***

my precious



28 de dezembro de 2012

o meu ano em revista

Passei a primeira metade do ano grávida.
Na primeira semana da segunda metade do ano pus mais um rapaz no mundo.
Algumas horas depois tive Pré-Eclâmpsia, que embora viesse de forma "ligeira" me deixou de ideias viradas com a possibilidade de deixar para sempre a minha família.
Passados alguns dias fiz 35 anos o que deixou os "40" efetivamente mais perto.
A creche da mais velha fechou portas por causa da p***a da crise e a nossa rotina diária mudou radicalmente.
Desde que fui mãe novamente tenho trabalhado em casa, documentei um casamento, criei um projeto novo com a minha irmã e o meu marido.
Terminamos o ano ansiando por Janeiro e por todas as coisas fantásticas que já sabemos que vão acontecer. Novos projetos, novos espaços, colegas, trabalhos, rotinas, vamos chutar para canto a austeridade e puxar pela cabeça como nos manter motivados e felizes.
Do nosso lado teremos a família a par dos nossos amigos, estamos cá para todos e todos estão cá para nós.
Se este blog andar meio às moscas, não liguem, é por uma boa causa, estamos a trabalhar para crescer e quiçá ir de férias! UAU!

O ano ainda não acabou, eu ainda não comprei a minha agenda, mas pelo sim, pelo não desejo a todas as minhas leitoras e a todos os meus leitores um fantástico 2013.

"Optimismo" - é a palavra de ordem!
Tudo de bom*

26 de dezembro de 2012

o sono


Nós pais tentamos de forma incessante não diferenciar os filhos, mas se há determinadas coisas que tentamos melhorar à segunda, outras há que invariavelmente correm melhor à primeira.
Até ao momento o meu filho Vasco tem a vantagem de ter sido exclusivamente amamentado até aos 5 meses, coisa que não aconteceu à irmã. O Vasco também terá a vantagem de não ir já para a creche, isto porque eu já não trabalho longe de casa e vamos tentar com que ele só vá para o infantário quando completar o primeiro aniversário (vamos tentar!!!).
Embora haja algumas vantagens, existe uma enorme desvantagem - a qualidade do sono. Quando eu só cuidava da Leonor, reinava o silêncio aqui em casa, ela dormia e acordava de forma natural e pacífica; com o Vasco a situação é ligeiramente diferente. A paz só reina nesta casa durante os períodos em que a mais velha está na escola, caso contrário é sempre uma batalha para não haver gritos, correrias, coisas a cair, coisas a arrastar, a televisão ligada, eu sei lá. O fim-de-semana é um pequeno pesadelo. Mal acorda, a Leonor vai certificar-se de que o irmão também está acordado, pobrezinho, e muitas vezes esse acontecimento determina os humores do mais novo durante o resto do dia, o que por consequência vai influenciar o meu humor e produtividade doméstica e profissional.
Este meu filho tem um ritmo de sono diferente do da irmã, não sei se isso é provocado pela agitação desta casa, mas ele trava grandes batalhas para não adormecer, insiste em deixar cair a chupeta, gosta de sentir a nossa mão no peito dele, se eu o pousar na cama e me vier embora de seguida ele não fica sereno, ele chama-me!! Já percebo que se ele não faz o sono matinal das 8:00-10:00 fica muito chato o resto do dia, chora irritado várias vezes e dificilmente se entretem nas suas brincadeiras simples. Felizmente com a introdução da sopa e, mais recentemente da papa, o nosso dia começa a ficar mais dividido e cada vez mais previsível, sendo que após uma refeição de colher ele fica muito mais predisposto a um sono maior e mais profundo, rareando os choros e a resistência em adormecer. Mas para que o dia corra de feição, sua excelência tem que dormir muito de manhã!!

2012

Siiiiiim eu sei que o ano ainda não acabou, mas tal como no ano passado, deixo-vos um mix Zeitgeist de 2012, um grande ano ;)

23 de dezembro de 2012

Um pequeno olá

Pois que foi uma semana de malucos entre pintar e enviar cavalinhos, um concerto em Lisboa e uma jantarada com os melhores amigos. Vamos novamente de abalada a ver se descansamos um pouco o corpo e a cabeça.
Feliz natal e até breve!!





21 de dezembro de 2012

e hoje jantamos



o ponto alto do ano, que se repete todos os anos, porque há amigos que são como família :)

18 de dezembro de 2012

é amanhã!

mas hoje afinamos a voz



verões intermináveis........ 1992 (praí...)


quando uma amiga pede ajuda, as outras vão atras! 2008



da festa de natal da escola


Entre os trabalhos do escritório, pintar e embalar cavalinhos de pau, andar às voltas com os putos, aturar a chuva medonha que tem caído, ainda tivemos que fazer um fato de estrela para a festa da escola.
Andei vários dias a pensar no que havia de fazer, uma amiga deu-me uma inspiração e no fim (quase na véspera, claro) fiz isto. Cortei uma placa de cartão em forma de duas estrelas de 6 pontas (estrela da david), uma estrela para o peito outra para as costas, estavam unidas por faixas de cartão tudo numa peça única e depois umas fitas à frente para fazerem de cauda do cometa. No dia seguinte comprovei que o cabeça da rapariga não passava na abertura, clarooooo.... Sendo assim pusemos mãos à obra e alterámos as faixas de cartão para fitas de cetim a combinar com as da "cauda". No fim resultou um "fato" simples e que não dava grande incómodo a transportar e vestir.
A festinha correu bem, infelizmente chegámos atrasados e falhámos a primeira atuação dela, tive mesmo pena :(((( Mas o que interessa é que a performance que pedia o fato correu bem, ela divertiu-se em palco e eu fiquei toda contente por vê-la aos saltos no meio dos coleguitas. Mais tarde apareceu o Pai Natal com umas lembranças e aí eu tive que intervir e subir ao palco com ela por causa do medo/vergonha do dito, não a posso censurar, eu própria em pequena também me assustava com gente disfarçada com roupas estranhas...

confere


Posso dizer que hoje me revejo em (quase) todos estes cenários...
roubado daqui
boa noite

14 de dezembro de 2012

Carrossel


 Carmim e Grafite, ambos Salgados. Ao fundo, o Cal, um Doce.

Lembram-se do post de ontem?
Aquele cavalinho vem de um novo projeto que tenho em mãos e que me tem mantido muito ocupada. A mim e aos meus, mais propriamente ao meu marido e à minha irmã.
Irmã essa a quem talvez alguns de vós já conheçam, talvez até já saibam que somos irmãs.
Ela também é blogger e passeia-se por cá pel' As Maravilhas da Maternidade.

Pois que estamos embrenhadas num projeto muito especial, que reúne os nossos gostos, a perspectiva através da qual olhamos para as coisas, os nossos objetos de desejo e a nossa visão do que consideramos perfeito.

Apesar de sermos irmãs, a estética de cada uma é muito diferente da da outra. O que se pode comprovar através da simples observação dos nossos blogs, dos seus layouts e imagens, sobretudo.

Quem olha para o meu blogue, para as minhas boards do Pinterest, para as imagens que fotografo, nota que o meu gosto é contemporâneo, colorido, enérgico, arrojado, audaz e sempre minimal. É salgado.

Quem olha para o blogue da minha irmã, as suas boards do Pinterest, as suas imagens do Facebook, nota que o seu gosto é romântico, neo-clássico, elegante, suave, pastel e sempre minimal. É doce.
  
Apesar dos diferentes pontos de vista, ambas temos muitos gostos em comum. Um deles é o gosto pelos objectos tradicionais. Seja mobiliário, vestuário, jóias, casas. Objectos tradicionais revisitados pela estética que nos agrada, é a cereja no topo do bolo. Adoramos.

E tínhamos de fazer alguma coisa com isso. Com os objectos tradicionais, portugueses, do dia-a-dia perdido, mas revisitado pela nossa estética.

E pelas pinturices que fomos fazendo aqui, aqui, aqui ou ainda aqui, fomos juntando um mais um mais um e chegámos à conclusão que podíamos materializar as nossas ideias em objectos tradicionais que adoramos ver nos nossos dias e no dos nossos filhos. Os brinquedos. Os brinquedos tradicionais de madeira.

E assim está a nascer uma linha de brinquedos, desde já uma coleção de cavalinhos de baloiço de madeira.

Um Carrossel onde tudo pode servir como suporte para a nossa imaginação, onde tudo pode ser fantasia, visto sob vários ângulos, onde tudo pode ganhar vida.

Apresentamos o nosso Carrossel:


A partir de um brinquedo tradicional criam-se interpretações singulares em dois universos paralelos e que aparentemente não se tocam, mas que são absolutamente complementares.
Um salgado, outro doce.
O doce é romântico, neo-clássico, elegante, suave, pastel e sempre minimal.
O salgado é contemporâneo, colorido, enérgico, arrojado, audaz e sempre minimal.

O nosso primeiro brinquedo, uma paixão de sempre: o cavalinho de baloiço em madeira.

Que comece a girar o Carrossel.

Mais informações na página do Facebook do Carrossel e directamente através do e-mail carrossel.mail@gmail.com

13 de dezembro de 2012

um dia as coisas tornam-se mais concretas



e esse dia está para muito breve.
fiquem atentas ;)

12 de dezembro de 2012

Em modo modista

Tenho que fazer um fato de estrela cadente ou estrela-guia ou lá como se chama o cometa do presépio. Até breve!


10 de dezembro de 2012

a alcofa mesmo no limite



Ainda vamos esticar mais um bocadinho :D




e depois tivemos uma penetra!!

9 de dezembro de 2012

a vida é um sopro - um resumo



"A vida é assim, a gente tem que separar as coisas, a vida é chorar e rir, a vida inteira. Temos que aproveitar os momentos de tranquilidade e brincar um pouco, depois os outros... é aguentar. A vida é um sopro."

pois é.

8 de dezembro de 2012

o banquinho da carpinteira

Ora aqui está um projeto catita, um banquinho monta-tu :) Eu gosto destas coisas, tem o seu quê de tradicional mas é totalmente contemporâneo! Lembra-me a nossa cadeirinha sempre presente cá por casa, e tem como objetivo ser montado pela criança havendo a possibilidade de escolher a cor do cordel para ficar ainda mais ao agrado de quem o usar.
O autora do projeto é a Rita Valente e diz ela:

"Eu faço (o banco) é constituído por um kit de 4 peças de madeira, feitas à mão, que se juntam por encaixe e por 2 meadas de corda para a construção do assento.

Especialmente desenhado para ser de fácil de montagem, é ideal para os pais construirem com os filhos.
Poderá ser desmontado para se fazer de novo quantas vezes quiser! As cores do assento são à escolha do mini-freguês.

A Carpinteira é o projecto de Rita Cortes Valente, designer maker que restaura, restyla e cria. Em madeira quase sempre."

Conheçam mais sobre A Carpinteira no facebook e no wordpress, vão gostar!

7 de dezembro de 2012

desafio para os próximos tempos

Desisti da minha batalha com a franja dela, tudo começou aqui e agora vamos tentar deixá-la crescer, porém, o desafio está em segurar o cabelo com ganchos - ela detesta!!!
Lentamente vamos fazendo alguns progressos, mas até ficar como eu idealizo (tenham medo!!) ainda vai demorar algum tempo... Admito que gosto de a ver com o cabelo para o lado, preso e bem penteado, mas isso, na minha mais velha dura 5 minutos, é um horror. Mas pronto, família!, é oficial: a rapariga vai ter um corte mais convencional e consensual. Aguardemos...

Estou também a pensar comprar-lhe um amaciador para o cabelo, e se puderem sugiram aí um ou outro. Desde que ela nasceu que nunca usou só champô quanto mais amaciador. Desde que nasceu só usa champô e gel de banho 2 em 1, mas estou aberta a sugestões.

6 de dezembro de 2012

é Natal - a árvore


Tal como no ano passado, fazer o pinheirinho foi uma festa. Desde a véspera que ela já andava em pulgas para ir buscá-lo "lá abaixo", e assim que acordou foi com o pai e trouxeram a árvore para casa. Entretanto, enquanto eu recuperava algum sono; fizeram um refresh aos enfeites do ano passado, quando eu apareci foi só registar a montagem e decoração. E não é à toa que se diz que o Natal com crianças tem outro brilho, só podia!!










5 de dezembro de 2012

5 meses


Muito grande. Muito pesado. Muito falador. Muito mimalho.
Cada vez gosta mais da nossa companhia, gosta de estar sempre ao nosso lado, colado a olhar para nós e nós a olhar e a falar para ele. Durante o dia dorme pouquíssimo, é uma arrelia, teima em deixar cair a chupeta para não adormecer, passa da espreguiçadeira para a cama, da cama para o carrinho, do carrinho para o colo, vai de volta para a cama, toca a implicar novamente com o sono e por fim só adormece se as nossas mãos estiverem sobre o seu peito e os dedos emaranhados nos dedos dele.
E assim são as crianças, fascinantes criaturas; a irmã chata para comer mas uma maravilha da independência; o irmão come que é uma maravilha mas não descola do nosso lado. Mas gostamos deles à mesma, vá!

4 de dezembro de 2012

a primeira sopa a gente nunca esquece


Estamos à porta dos cinco meses e tomámos a decisão de iniciar (finalmente) a alimentação diversificada. Há dias em que eu tenho a nítida sensação de que ele já não fica satisfeito só com leite, ele está enorme, rijo, um tronco de força, já mal cabe na alcofa e pesa imenso tirá-lo de lá sobretudo se eu estiver totalmente ensonada a meio da madrugada. Há cinco meses que não sei o que é dormir mais do que quatro horas seguidas e é com essa esperança que vamos começar com estas novas rotinas - o almoço com sobremesa e lá mais para a frente, o lanche.
Fiz uma sopa básica - batata+cenoura+cebola - desfiz até ficar brilhante, juntei um fio de azeite e comecei a dar-lhe. As primeiras provas foram a surpresa total, ele não fez cara de gosma como a irmã, não percebeu bem o que estava a acontecer mas à medida que lhe punha o creme na boca ele ia aceitando com agrado. Terminámos meia concha de sopa com ele a puxar-me a mão para comer mais um bocadinho, foi um sucesso!!!! Entretanto a sopa arrefeceu e passámos para a maçã. Escolhemos uma maçã de espécie "antiga", do quintal dos avós, chamada Porta da Loja, demos-lhe uns segundos de microondas e passámos. Mais uma vez, pareceu gostar imenso do sabor adocicado. Para uma primeira abordagem ficámos super contentes, eu gostava imenso de ter um filho amigo de comer, estou rodeada de sobrinhos que comem espetacularmente bem, e havia de me ter saído a mais velha chata para comer como eu :(((
Espero que não seja sol de pouca dura! Já mal posso esperar pelo almoço :)

3 de dezembro de 2012

o fim da licença


E pronto, numa virada cheguei ao fim da licença de maternidade, felizmente já não tenho que escrever um texto parecido com este, hoje continuo por casa a fazer o que estava a fazer na sexta-feira passada: cuidar e trabalhar. Nada na minha rotina se altera apenas a procedência da remuneração. O desafio que se segue é ver como nos aguentamos sem creche até ao primeiro aniversário do Vasco.
Ter mudado de vida trouxe pelo menos duas coisas positivas a este bebé, pôde ser amamentado exclusivamente até aos cinco meses e não vai ter que ir já para a creche, só isso já valeu a pena o risco da independência. Claro que olhando para a mais velha, não a vejo como prejudicada, no entanto, se pudéssemos, na altura também não a teríamos posto tão cedo na creche, ainda assim, foi só a meio-tempo (na época foi o pai que ficou em casa com ela todas as tardes até aos 8 ou 9 meses) e foi muito bom.
Enfim, vamos continuar a viver, que é o que mais interessa!