30 de dezembro de 2017

Dilemas do meu serão - o resultado!


Recordam-se deste post? Pois é, no início deste ano desafiei-me a ler 12 livros, ou seja, um livro em média por mês. Se bem que tivesse iniciado com energia, a verdade é que à medida que o ano foi avançando, o meu ritmo abrandou. Tive a infelicidade de ter escolhido um ou outro título que não me convenceram tanto quanto eu estava à espera, mas a verdade verdadeira é que me deixei vencer pela preguiça; literalmente.

Dos 12 livros que eu achei que ia ler, consegui terminar 7 (coluna da direita, embora tivesse desistido do Bordain a meio) e continuo com o Levantado do Chão do Saramago já "estacionado" há uns dois meses. Ainda pensei que no último mês conseguisse dar a volta à situação, mas não tive mesmo hipótese. Embora não tivesse sido um falhanço monumental, foi um objetivo não conseguido, o que é sempre chato, no entanto, comparando com o meu ritmo de leitura dos últimos anos, isto até nem foi mau de todo. Ver o copo meio cheio acaba por ser uma boa opção :)

Ainda que tivesse ficado aquém do resultado previsto, a verdade é que os livros que ficaram por ler (coluna da esquerda), seguem diretamente para 2018 e vou tentar novamente chegar aos 12 livros para este próximo ano!
E por aí, alguém conseguiu ler mais do que no ano anterior?

Boas leituras e até breve com um resumo!!


24 de dezembro de 2017

Por aqui...

De repente chegámos ao Natal.

O primeiro período correu bastante bem, muita correria como o costume, mas com muito proveito.
Pela primeira vez, desde os 4 anos dela, este ano letivo não tivemos ballet. Deixámos cair esta atividade por alguns motivos, mas o mais importante foi ela ter-se apaixonado pela natação e não querer de maneira nenhuma regressar ao estúdio e aos ensaios. Com muita pena minha acatei o pedido, mas confesso que não foi uma decisão difícil de tomar.

O violoncelo também anda de saúde. Ela cresceu tanto no verão que o instrumento já está mais à medida, falta ainda uma força extra no braço e acertar o posicionamento dos dedos que as afinações começam a sair mais perfeitas.

Na escola tudo a correr bem. Pela primeira vez vejo que ela anda mais entusiasmada com a escola, com as matérias, vê a tabuada em todo o lado, quer explicar coisas ao irmão, vai lendo à noite (de forma intermitente, mas vai lendo) e as rotinas vão fluindo com aquela naturalidade própria de quem tem horários semi-rígidos a cumprir.

O mais novo lentamente vai-se despedindo do jardim de infância. A última fotografia de grupo, a última festa de natal e tantas coisas que fará pela última vez até julho quando se despedir de vez. A escola primária é um assunto cada vez mais presente nesta casa, ele quer fazer somas, ele escreve o nome, joga UNO, ouve a irmã com atenção e será toda uma nova fase por aqui.


Nós por cá andamos a equilibrar estas vidas. Este ano não foi particularmente fácil mas tudo parece estar encaminhado para que o ano que aí vem seja melhor.
Este foi o ano que escrevi menos e talvez isto se mantenha no futuro, não sei... Há certas alturas em que tudo me parece demasiado banal, que não vale a pena ser partilhado, que me sinto condicionada. Por menos que eu queira saber do que se passa por aí, a realidade entra-nos pelo cérebro dentro, satura-me tanta sacanice, tanta ganância e este ano foi fértil em casos chocantes de negligência, de abuso de poder, violência, tragédias. Tudo em conjunto é por vezes demasiado para processar e isso afasta-me do computador e reduz a zero todas as opiniões que eu possa formar.

A melhor parte de todas estas minhas insónias foi eu ter dado uma espécie de "segunda oportunidade" à fotografia. Reativei o meu portfolio, redesenhei o layout, publiquei muita coisa que estava guardada e coisas boas começaram a acontecer: mais fotografias, pessoas novas, trabalhos diferentes e a reavaliação das minhas capacidades.

Agora resta-nos saborear as festas, estar em família, desfrutar deste momento de acalmia e ansiar pelas novidades de 2018! Vamos fazer deste próximo ano, um Grande Ano, e não sou só eu que o peço, é a minha família, é o meu trabalho e sobretudo as pessoas de quem eu gosto imenso, as minhas amigas do coração.

Que 2018 seja no mínimo Extraordinário!!!










20 de novembro de 2017

O natal está quase aí!




Já viram que falta quase um mês para o Natal?

Este ano vou dar o tudo por tudo e fotografar famílias no nosso escritório. Não é a primeira vez que recebo cá gente para fotografar, mas desta vez é todo um novo aparato. Ando há uns tempos a pensar no cenário, faço assim, faço assado, mais natalício, mais simples, mais luzes?! Entretanto acho que já estou a chegar a um consenso comigo e reuni algumas coisinhas que me são queridas dentro de um estilo que particularmente me agrada muito - A Feira de Antiguidades no Natal.

Adoro a beleza dos artigos de outro tempo. Qualquer objeto que seja tem uma estética cuidada mesmo no mais banal recanto. É assim que vou celebrar o natal este ano, dentro da simplicidade e da alegria que a época exige. Vou estar a receber a minha família e amigos, mas quero conhecer mais gente! Vamos lá fazer brilhar essas famílias!

Ainda posso contar convosco, ok!
escrevam-me para global@umcapitulo.pt e visitem o meu portfolio em www.umcapitulo.pt
No centro de Aveiro - Escritório da Meio Kilo, R. Clemente de Melo Sagres de Freitas nr 20 (na praceta do Alboi)


15 de novembro de 2017

A primeira Pedalada deles

Os meus ricos filhos têm uma mãe hiperativa - acho que já disse isso algures.


Cá em Aveiro existe uma comunidade muito dedicada à melhoria das condições dos ciclistas, a Ciclaveiro e para além de promoverem oficinas de manutenção, conferências, ideias à câmara municipal, também combinam uns passeios aqui pela zona. Infelizmente temos tido pouca sorte em apanhar um passeio que coincida com a nossa presença nos fins-de-semana, mas desta vez a nossa sorte mudou! Reparei que iam fazer um passeio kid-friendly entre Aveiro e Ílhavo com uma pausa para visitar o Museu Marítimo de Ílhavo, que por acaso é gratuito no 2º domingo de cada mês.
A proposta era fazer 6,5km para cada lado e eu achei que os miúdos iam aguentar-se!

Arrastei então toda a família para o ponto de encontro, saímos de casa cada um com a sua bike e quando chegámos não estava muita gente, ao contrário daquilo que eu imaginava, mas esteve-se muito bem.
Mesmo antes de partirmos fomos abordados pelos jornalista e fotógrafo do Diário de Aveiro e que acharam muita graça ao facto do nosso mais novo ser tão pequeno e já andar metido nestas vidas. O artigo ficou muito giro e destacou com muita graça a atitude do Vasco tão pronto para a viagem!

(fotografia Diário de Aveiro)

O passeio foi muito fixe, embora estivesse um pouco fresco e ventoso, também não esteve desconfortável, pelo menos os miúdos não se queixaram do frio. Infelizmente o meu telemóvel não aguentou a pressão e não registou todo o percurso, só contabilizou 10km, mas ainda faltaram uns 3 ou 4 km. Devo dizer que foi uma tarde fantástica, os miúdos portaram-se mesmo muito bem. No início estavam um pouco tímidos mas houve uma altura em que a L ia mesmo no início do grupo com adultos que nunca tinha visto em amena cavaqueira. O Vasco por ter uma bicicleta mais pequena ficava naturalmente mais para trás, mas foi impressionante a capacidade e resistência destes dois. Embora a nossa região seja bastante plana, houve um ou outro momento de descida e subida bastante acentuadas e nem por isso eles se foram abaixo, muito pelo contrário, encararam estes desafios com muita energia. Eu em criança nunca participei em algo semelhante mas acho que não me sairia tão bem. 

Depois lá chegámos ao Museu e pudemos visitar tudo com calma durante uma hora e tal, os miúdos adoraram cada momento. Nós já lá não íamos há quase 5 anos e mesmo assim a Leonor lembrava-se de alguns pormenores muito curiosos que nem eu me lembrava!!












O regresso também foi muito bom, sempre ao por do sol, uma luz fantástica, os miúdos sempre animados. Durante o caminho pudemos percorrer alguns kms em ciclovia, umas novas mas outras tantas muito danificadas, com carros estacionados, enfim, aqueles problemas tão portugueses e tão desagradáveis. Não há infelizmente uma cultura de ciclismo, podia a nossa cidade ser um modelo nacional, temos imenso potencial mas há pouca infraestrutura que possa criar maior dinamismo e confiança nos cidadãos para circularem diariamente em segurança nas suas bicicletas.
Embora haja todos estes problemas, o que importa aqui sublinhar é o facto de estarmos a incutir um estilo de vida ativo nos miúdos, sempre que possível fora de casa aproveitando o bom tempo esteja frio ou calor. Só mesmo no fim do percurso é que o Vasco se queixou, uma ligeira subida e ele disse que não aguentava mais, coitadinho. Admito que fiquei com (um poucochinho de) remorsos, mas dei-lhe mais uma força e logo logo estávamos em casa a ver um bocadinho de TV depois de um banho bem quente!

13 de novembro de 2017

Encomendas com a Pisamonas*



Há dias recebi o gentil convite para experimentar a loja online da Pisamonas e desta forma conhecer a nova coleção Outono Inverno 2017. Eu já conhecia tanto a marca como o site, no entanto ainda não tinha calhado fazer uma encomenda. A verdade é que eu sou uma daquelas mães que NUNCA sabe o número que os filhos calçam e isso acaba por me afastar das compras online de calçado. Mas então aqui estava eu perante uma oportunidade que não pude deixar passar e não foi tarde nem cedo que pus os miúdos em frente ao computador e juntos escolhemos os nossos novos modelitos para a próxima estação. 

Fui uma mãe moderna e arejada e deixei-os escolher à vontade, mas não à vontadinha, claroooo! Antes deles explorarem o site já eu tinha feito o trabalho de casa e fui orientando os miúdos para os modelos mais adequados ao nosso dia-a-dia mas também às suas necessidades do momento. Botas Safari, um clássico com um twist colorido para os dois, isso foi logo ponto assente, mas as cores foram totalmente à responsabilidade deles: roxa para ela, vermelhas para ele. Admito que foi um pouco demorada a escolha, porque os modelos de botins são todos muito giros, simples e coloridos o que só dá vontade de mandar vir um de cada, mas bem, calma! Também escolheram um par de ténis e umas sabrinas "para os concertos, mãe", da minha parte foi só conferir os números.

Para além de modelos infantis, também é possível comprar números grandes, ideais para adolescentes e mães então também eu aproveitei a boleia e mandei vir umas sabrinas de mulher vermelhinhas para mim que já há muuuuito tempo que andava com esta ideia. Também podia ter optado por umas sandálias porque também há calçado de outras estações, mas admito que já tenho o chip em modo inverno.


Depois de confirmada a encomenda e desta ter chegado num abrir e fechar de olhos (verdade!!) tivemos uma espécie de evento pré-Natal pois os miúdos amaram abrir as caixas de sapatos, experimentar e comparar as "suas compras". A qualidade dos sapatos correspondia ao que estava à espera pois a visualização no site é bastante fiel o que muitas vezes é um ponto negativo quando se trata de compras online. Como eu não estava muito certa dos números dos miúdos acabei mesmo por ter de trocar os sapatinhos deles, mas também foi rápido, na mesma semana chegaram, pedi a troca e regressaram, o que foi muuuuito fixe!


E vocês, já experimentaram a Pisamonas? Desconfio que para a próxima estação já cá estou batida ;)





As botas safari são mesmo muito giras! Estive vai-não-vai para encomendar umas para mim, mas depois acabei mesmo por me render às sabrinas encarnadas!

*Este post foi escrito em parceria comercial com a Pisamonas Portugal com total liberdade de escrita e opinião.

8 de novembro de 2017

Leituras de setembro e outubro (e novembro...)



E como andam as minhas leituras? Andam lentas... Em setembro li a sequela do livro Mataram a Cotovia e também gostei bastante. "Vai e Põe uma Sentinela" foi escrito antes de MaC, talvez numa espécie de rascunho ou ensaio para a obra que veio colocar Harper Lee na história da literatura e as personagens nesta obra são mais velhas, mas os problemas da raiz daquela sociedade mantém-se e são agora abordados por uma adulta ao invés de uma criança. Os dois livros vão bem ao encontro daquilo que gosto de ler, são retratos muito bem feitos de uma determinada sociedade e onde as diferenças sociais são marcantes, recomendo!

Depois voltei ao meu Saramago. Recebi o livro Levantado do Chão no natal do ano passado e só agora chegou a sua vez. Tenho lido pouco e ando desde outubro às voltas com este romance, uma história sobre os lavradores do latifúndio alentejano. Um livro bem português, muito rude, muito calor, muita fome, ganância, o povo, a nobreza e o clero, mais a guarda que serve os que mandam e oprime os que trabalham. Aqui nota-se imenso o facto do escritor ser comunista e confesso que em várias passagens dei por mim a ser também mais vermelha do que o costume (mas não ligo nenhuma à política, só o indispensável). Embora esteja a gostar do livro, por vezes dá-me a sensação de ser um pouco repetitivo, mas ainda não cheguei ao fim portanto logo se verá, ainda assim é sem dúvida mais um dos meus favoritos do nosso Nobel, adoro!!

No início do ano assumi o desafio pessoal de ler 12 livros durante este ano, e a esta altura do campeonato estou um pouco atrasada. Com este do saramago vou no oitavo livro o que significa que ainda deveria ler quatro livros até ao fim do ano... está complicado!

Livros que estão em espera:

- Pela Estrada Fora - O Rolo Original -- Jack Kerouac
- A Amiga Genial -- Elena Ferrante (na estante da minha mãe)
- A Noite -- José Saramago (podem oferecer-me pelo natal!!)
- A Gorda -- Isabela Figueiredo (também me podem oferecer no natal!!)

Se calhar agora devia ir ler um bocado :D

1 de novembro de 2017

A primeira Ronda de Halloween


Os meus filhos continuam a estrear-se em cenas...
Ontem, dia de Halloween, que aparentemente já é o substituto oficial-nacional do Pão-por-Deus ou manifestações semelhantes, os meus filhos passaram o dia entre sustos, gritarias, olheiras, sangue escorrido e coisas afins.
Embora as escolas até tivessem dito que "ai não, aqui não se comemora nada, não se enfatiza nada que não seja nacional" a verdade é que a criançada não ligada ao que os adultos "responsáveis" dizem porque basta vestir um pretinho básico ou enfiar um chapéu pontiagudo e está feita a festa. Desde o Jardim de Infância até ao Conservatório fui abalroada por diversas bruxas, lobisomens, fantasmas e muita alegria histérica, as crianças já estão totalmente imbuídas do espírito americano de Halloween e nós, e a mim, por mais que me custe, tenho de aceitar porque a vida são dois dias gente.

Então estávamos nós em casa, postos em sossego, quando a miudagem do prédio toca à campainha a desafiar as crianças de cá para uma rusga prédio acima. Nós deixámos imediatamente, eu cá confesso que adoro estas manifestações da vizinhança porque me lembra muito a minha própria infância sempre no meio de imensos vizinhos escada acima, escada abaixo sobretudo a fazer asneiras, claro.
Felizmente no fundo da minha mochila repousavam duas caixinhas de pintarolas e consegui satisfazer a exigência da vizinhança miúda! Os meus vizinhos lá foram abrindo as portas e passado um bocado chegaram os garotos com as bolsas improvisadas cheias de lambarices!

Foi uma festa! Os meus meninos não estavam nada à espera deste convite e já só falam no Halloween do ano que vem! que têm de ter fatiota e abóboras-pochetes para os doces e tudo direitinho! Eu cá, que não era nada adepta destas coisas ou semelhantes, dou por mim a entra nestas jogadas feita totó, mas enfim, tento sempre desculpar estas minhas descaídas comerciais com o facto de criar neles memórias tão giras!

27 de outubro de 2017

A primeira manifestação

Há dias, e a propósito dos incríveis incêndios na nossa região, convocou-se uma manifestação pacífica de homenagem aos bombeiros e vítimas dos fogos. Num primeiro momento pensei ir sozinha mas depois achei que seria uma oportunidade excelente para levar as crianças e envolvê-las de algum modo naquilo que me pareceu sobretudo um acto de cidadania. Tal como nas eleições, onde levamos sempre os miúdos, também esta situação me pareceu muito pedagógica, por assim dizer. É verdade que os meus filhos não me pediram para os levar, nem tão pouco sabiam que isto iria acontecer e o facto é que quando chegámos ao ponto de encontro a vontade do mais novo era ir jogar à bola e não "caminhar". E foi aqui que entrou o meu objetivo máximo, que foi explicar por A+B o quão importante é passar a mensagem de que nos devemos insurgir, de que não devemos calar, que temos a obrigação de dizer BASTA quando estamos perante uma situação crítica que é efetivamente esta estupidez do fogo-posto. As crianças, na sua inocência, bem nos perguntam: mas alguém pôs fogo à floresta? Mas porquê? Pois de facto há coisas que não se compreendem mesmo.

Bom, fomos então à manifestação e estava bastante gente, muitas crianças, famílias, animais de companhia, o que foi muito bom! Em vários momentos tive de explicar aos miúdos o porquê das palmas, o porquê das roupas negras, o porquê das palavras de ordem e à medida que fomos avançando no caminho via-os mais adeptos da causa. Fomos também encontrando algumas caras conhecidas o que ajudou a cimentar a nossa presença e acho que para uma primeira vez a mensagem passou muito bem às crianças.

Foi muito bom e acho que devemos participar sempre, porque ficar no sofá a fazer likes e partilhas só não chega!

E vocês também já levaram os miúdos a uma manifestação?






 





mais fotografias do nosso momento cívico aqui

26 de setembro de 2017

E também fomos passear a Lisboa!

No mesmo fim-de-semana também fomos dar um giro a Lisboa. Pela manhã andámos na zona do Castelo de São Jorge, aproveitámos que era domingo e a entrada era gratuita, no entanto, fiquei com a nítida sensação de que a maior parte das pessoas que estava na MEGA-fila para entrar, não sabia deste pequeno pormenor... Eu como tinha telefonado durante a semana para me certificar achei tudo aquilo muito esquisito e dirigi-me ao segurança para saber a razão de tanta gente, fui então conduzida ao guichê dos "Locais" e como residente em território nacional pudemos entrar imediatamente. O mais bizarro é que havia mais "locais" por ali que ficaram de olhos em bico quando viram 10 pessoas (nós) a entrar e eles ali a gramar aquela pastilha há pelo menos uma hora! Os que se aperceberam, julgo que se terão mexido...

Inicialmente o nosso plano era fazer o circuito do Elétrico 28 desde a Estrela até ao castelo, mas acabámos por abortar essa ideia e arriscámos tudo em ir de carro para o nosso destino. Claro que chegámos e não havia lugar em lado nenhum, demos umas voltas e como que por milagre cortámos numa rua na Graça onde um senhor nos encaminhou para um parque de estacionamento que ainda não estava em funcionamento mas que já nos podia receber. Foi MARAVILHOSO! Já estávamos na zona alta da cidade e embora andássemos cerca de 1km até ao castelo, a verdade é que não custou nadinha porque há sempre uma vista maravilhosa para contemplar, ruas e lojas giras e o percurso faz-se num instante. Fica a dica!!




Os miúdos divertiram-se imenso, ele era muralhas, ele era mapas, canhões, vista de um lado, vista do outro, cavaleiros, museu, um sem fim de coisas espetaculares que lhes ficou gravado na memória.
 





Depois do almoço rumámos a Belém. A avó queria um pastelinho e lá fomos nós crentes que "sim senhor, no interior dos "Pastéis de Belém" há imensos lugares", pois querias! Fila monstra na rua, fila monstra no interior, confesso que não estava à espera, desistimos na hora.
Demos um saltinho ao MAAT, mas também não tivemos muita sorte :) Os nossos miúdos queriam mostrar às primas a exposição que já tínhamos visto em maio, no entanto, estavam a desmontá-la e estando só o átrio aberto optámos por não entrar. Mas as crianças conseguem ser muito persistentes e mesmo sem bilhete os miúdos correram à varanda do MAAT e foi nesta altura que o segurança (um fixolas) sugeriu que eu tirasse bilhete apenas para os miúdos para eles descerem e verem apenas a sala disponível mas sozinhos. E assim fizemos :D "comprei" os bilhetes gratuitos para os miúdos lá irem e foi a alegria geral! Correu bem no fim.